quinta-feira, junho 30, 2005

Uma empresa fantástica...chamada Brisa

Sabiam que uma empresa chamada brisa tem a concessão de várias autoestradas em portugal ,e apenas, tem que estender a mão e receber o dinheiro das portangens , retirando depois uma fatia de lucro significativa?
Qual é a dificuldade de ganhar dinheiro com uma empresa que tem um mercado garantido pelo mercado e pelo estado?
Quais são as "especiais"capacidades de gestão ,nesta situação, que são necessárias para obter milhões de lucro?
Porque é que o estado não criou nesta arêa de negócios uma empresa estatal com o mesmo numero de funcionários que a BRISA TEM e revertendo o lucro TOTALMENTE para o estado? E , antes criou uma concessão?
Foi-se criar uma concessão "estranha" entregue a um grupo privado que retira uma parcela significativa de lucro , que, em condições normais ficaria todo para o estado?
Já para não falar da qualidade de serviço(da falta dela),por exemplo, nas constantes obras na A1.
No piso irregular,nas dificuldades de responsabilizar a brisa em tribunal por faltas da própria,no perigo que constitui circular em autoestradas da brisa quando em obras,no facto de passados dois ,três anos de umas obras num troço ,já estarem de novo a serem feitas novas obras ,indiciando que as obras anteriores não foram bem feitas? ou são apenas manobras contabílisticas?
Espero que o artigo abaixo do meu colega de blog pinto ribeiro ,que se refere ao "mercado que fará o resto" não esteja a referir-se ao mercado das concessões "tipo brisa".

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

não sei se te lembras que um dia a brisa foi uma empresa pública. foi privatizada, tal como o foram a EDP ea PT, e a respectiva receita completamente esbanjada em epifenómenos como a expo-98 e o euro2004, os nossos desígnios nacionais de então. a seguir irão os hospitais públicos, que alguém vai deixando degradar até ao irrecuperável, para depois os substituir pelas percerias público-privado (ex: hosp. santa maria-a substituir pelo futuro hosp. loures), e assim espalharemos pelo país umas dezenas de amadoras-sintras, a bem do desígnio nacional dos nossos dias que é o défice. nessa altura só vai faltar o cheque-escola, que até já está em vigor nesse paraíso da social-democracia que é (foi???) a suécia (ainda um dia havia de haver alguém que contasse a verdae sobre os 'paraísos escandinavos'...). mais valia venderem logo os portugueses todos como escravos para a apanha de morangos na andaluzia.

5:56 da tarde  

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