AUTOPLÁGIOS AUTOFÁGICOS

Há uns anos ouvi um comentador dizer uma frase linda , tão linda que nunca mais saiu do meu diminuto cérebro. A frase foi dita a propósito das iurds e manás e outra seitas que tais, e acerca do habito que alguns papalvos tinham de dar o dizimo aos chulos brasileiros (ólhaí a xenofobia ó animal...), e a frase era a seguinte:

AS PESSOAS TÊM O DIREITO DE SER ESTUPIDAS

E isto vem a propósito de quê? Dos gajos que não gostam de sardinhas na brasa, claro está.

Eskeçam a ultima linha, esta lenga-lenga vem por causa do autoplagio na literatura cor de rosa.
Antes de mais um desabafo, uma confissão: EU JÁ LI UM LIVRO DA MARGARIDA REBELO PINTO (não , não sou guei).
Eu cá acho muito bem que ela se plagie à fartazana e passo a explicar porquê.
MRP é o nosso Paulo Coelho, descobriu uma formula de por as gajas com o cio todas com o grelo aos saltos e repetiu a formula até à exaustão, enchendo-se de guito no processo, acho beim.
Que os livros dela não valem a ponta dum caralho (leia-se pénis) já Portugal inteiro sabia, aquilo é literatura de gaja, percebem?? gaja, e gaja só lê aquele tipo de merda, a que os americanos (mui ajuizadamente) chamam junk literature.
A escrita de MRP é aquele tipo de poisa que um gajo procura antes de ir cagar, (se não tiverem, os folhetos da worten ou do continente tambem marcham bem).
Quem compra livros da MRP, ou não tem cérebro ou não tem sexo (ou tem mau sexo na maior parte das vezes), ou é gay e acumula todas as anteriores ( e pronto, depois do remoque xenófobo, um final homofóbico).
Quem compra aqueles livrinhos com capas de cores berrantes não quer ler nem aprender nada de novo, quer sonhar.
O sonho comanda a vida e elas acham que também têm direito a um príncipe encantado, também têm direito à felicidade junto de um Bernardo qualquer, e apesar dos 80 kilitos das estrias celulósicas no pernil e das mamas pelo joelho, acham que tambem podem ser heroinas de cinema mudo.
A felicidade não se compra??? claro que se compra, nos supermercados a dez euros cada livro, a felicidade de quem compra dura os escassos minutos que se leva a ler aquela bosta, a felicidade de MRP dura sensivelmente mais e sempre lhe dá tempo para ler os seus textos preferidos : extratos bancarios.

Ok, a literatura de gajo (record, bola, jogo) também é de fino recorte erudito, mas pronto, depois sempre tem alguma utilidade, um jornal bem amarrotado sempre dá para acender o lume às sardinhas. Heim!!! as voltas que e fui dar só para dizer que já ando com saudades duma sardinhita na braza.
Acho que vou escrever um livro, e vai-se chamar: ele há coincidências do caralho, leia-se pénis, ou se preferirem penís, que é uma terra de pescadores ali para os lados de S. Martinho do Porto e que é famosa pela sua sardinha ( e ele a dar-lhe...)

P.S. - A coerencia deste texto é digna da visada....